Nossa esperança de riqueza

Região riquíssima em energia em energia e muito mais

Sem falar em minerais, no contrabando de terras e ouros, madeira, água potável etc. o Nordeste brasileiro, Região Norte, Centro oeste, o Brasil ensolarado será nosso Texas, uma região capaz de aproveitar um imenso potencial de energia solar, biomassa, petróleo, hidroeletricidade, maremotriz etc.

A reforma fiscal poderá acabrar com o jogo dos impostos e delegar ao povo daquela s regiões o direito de explorar tanta riqueza.

Para isso basta seriedade, competência, honestidade, vontade.

Existe?

Está fácil por a desculpa nos outros e continuar explorando o próprio povo. Até quando?

Insegurança nas estradas brasileiras

Demagogia ou ignorância

Infelizmente no Brasil precisamos pensar constantemente e, se possível, reagir a decisões imprevidentes, mal pensadas, criminosamente perigosas.

Grandes executivos políticos e privados têm bons funcionários, não podem alegar desconhecimento de causas e efeitos de decisões que afetam a sobrevivência de nosso povo.

Para a corrupção parece que estamos ensaiando ajustes essenciais. A Operação Lava Jato é exemplo internacional (Wikipédia) e gradativamente avança mostrando o lodaçal da corrupção. Nossa maior esperança é ver seus campeões em lugares mais poderosos.

O mundo não fardado, ao contrário dos militares, precisa de segurança. Nossos indicadores são absurdamente ruins. Felizmente a tecnologia acrescenta soluções que devem ser aproveitadas.

Temos agora a situação das estradas brasileiras. Nelas encontramos motoristas e caminhões sem condições de trânsito. O que fazer? Retirar radares? Relaxar no exame de motoristas? Inspeção de veículos? Não usar as estradas? Rezar, orar, fazer promessas para que tudo funcione bem?

Quem cuidará das famílias dos acidentados? O INSS?

O SUS aguenta mais esses custos? Teremos mais hospitais para acidentados? Mais médicos? Clínicas de tratamento de pessoas com deficiência(s)?

Quem decide erra, só não deve exagerar.

O tempo passa e o Brasil não fardado precisa de segurança.

João Carlos Cascaes

Curitiba, 16.7.2019