terça-feira, 15 de janeiro de 2013

A República Café com Leite de volta


A República Café com Leite
O modelo político brasileiro atual fortaleceu uma estratégia de “política” que redundou in diversos atos de força e rupturas dolorosas. O Mau governo era secundário, o fundamental a alternância entre dois polos de poder, Minas Gerais e São Paulo.
Até políticos ou personagens com aspiração política nascidos em outras regiões criam sua base em algum desses dois estados, eventualmente no Rio de Janeiro, que, apesar de seu significado, ficava para trás. .
O Brasil apaixona políticos de todos os estados que, para ascenderem em suas carreiras, acabam aceitando o jogo discreto dos estados hegemônicos. Muitos poderão dizer que merecem sê-lo, sim, pois souberam inibir o desenvolvimento de estados e regiões menos preparadas para enfrentá-los.
Podemos dizer isso após inúmeras situações que não descrevemos, pois com certeza exigiriam retratações... Felizmente agora existem filmadoras e gravadores baratos, pode-se documentar coisas que antigamente eram ditas abertamente sem medo de virarem notícia.
Uma maneira natural de se evitar isso seria a transformação do Brasil em Confederação de regiões independentes com um governo central para cuidar de coisas que realmente lhe competem.
Exemplos não faltam de confederações bem sucedidas, sendo que os Estados Unidos da América do Norte demonstram após dois séculos de estabilidade institucional o que uma Confederação bem estruturada é capaz de ser e fazer.
O caudilhismo está de volta à América do Sul. Isso é assustador e as tentações são grandes. Havendo censura política e promoção da alienação tudo é possível.
Com certeza temos remédio. Já experimentamos demais. Podemos escolher caminhos mais seguros.
Maior independência das 5 regiões (vamos economizar em cargos políticos), focando nas necessidades regionais, liberdade e respeito a padrões culturais locais, às necessidades reais e, acima de tudo, estimulando ações eficazes, fugindo do tenebroso “o governo paga” estaremos no caminho justo e necessário a um futuro melhor.
Não podemos, portanto, ficar passivos vendo velhas raposas ajustando suas armas enquanto nos distraímos com a FIFA, BBB, novelas e outras coisas.
O Brasil pode e deve crescer, precisa, contudo, sofrer um processo de otimização de suas instituições. Por melhor que seja a nossa Presidenta, e assim sendo ela está demonstrando os erros de governos passados, devemos pensar em bons governos , tão eficazes quanto possíveis, dentro de uma organização de Estado que valorize a meritocracia. Erros que custaram fábulas de dinheiro ao povo brasileiro, sem contar os efeitos do que era necessário e não foi realizado, não podem ser repetidos.
Enquanto a liberdade existir devemos, tão pacificamente quanto possível, lutar para que nosso Brasil ganhe a Copa das metas ODM (Cascaes), que seja um pais decente, justo e eficaz.
As eleições de 2014 já começaram. Isso é ruim. Quem está atrapalhando quem? Já decidiram quem serão os candidatos? Quem escolheu esses eleitores?
Infelizmente “nossa” democracia precisa de muito dinheiro para que as campanhas aconteçam, assim podemos imaginar quem terá poder de realmente eleger o futuro presidente(a) do Brasil.

Cascaes
15.1.2013

Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Ações ODM em Curitiba e RMC: http://odmcuritiba.blogspot.com.br/




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