A PETROBRAS
e os preços dos combustíveis abrem uma ferida que sempre inflama quando as
decisões e a gênese dessa empresa aparecem.
Sem contar a
corrupção que a Operação Lava Jato mostrou em detalhes, a concessionária tem,
por estatuto, que oferecer o petróleo a preços internacionais.
Atraiu
investidores, agora pagamos o preço.
Precisa ser
vendida pois o atual governo extrapolou sua dose de imprevidências e abusos.
O balanço
deve fechar.
Nada teria
impedido que o Brasil já tivesse uma Petrolinha, uma segunda Petrobras. Isso
aconteceu com a Eletrosul...
Temos petróleo,
não precisaríamos estar importando.
Infelizmente
o melhor campo foi vendido, LULA.
As
refinarias pararam nas negociações políticas.
Precisamos
de refinarias para o Petróleo do Pé Sal e outros.
O Brasil
faria isso com um “pé nas costas”. Preferem
fazer política da pior espécie.
Os
especuladores e banqueiros agradecem a instabilidade das bolsas brasileiras. Os
juros continuam subindo. Óbvio, tudo aqui depende de combustíveis fósseis, ou
melhor, ufa, uma parte considerável, principalmente o transporte de carga e o
coletivo.
O povo paga.
Rico não
sente.
Nosso
Messias foi batizado no Rio Jordão com um bispo “made Brazil”, será que a
blasfêmia está sendo castigada?
Teremos CPI?
Seria
interessante submeter a Petrobras a uma análise de especialistas. Não é hora
para inquéritos políticos.
Nossa antiga
holding do Petróleo é um filê respeitável, assim como outras estatais.
Talvez não
existam opções.
Teremos tudo
a preços internacionais?
Nossa
esperança é que a banana não se torne uma commodity.
Temos até
bananas com duas pernas...
João Carlos
Cascaes
Curitiba
18.6.2022