Lais,
Marcos, poderes que pegam e não pegam
O Brasil
quer resolver seus problemas com leis, decretos, Medidas Provisórias,
Constituições etc.
Dentro da lógica estabelecida gradualmente com
o crescimento da necessidade de organizar, tribos, nações, potências, estados etc.
e acima de de tudo garantir a ordem e bem estar para os poderosos a Humanidade
vem escrevendo e lendo pouco os hieróglifos, papiros, tabletes de cerâmica,
bíblias, torás, jornais, livros e agora a quantidade infinita de textos em
inúmeras formas de registro e comunicação.
O lado negativo
disso tudo é a ilusão que basta escrever na lógica de que todos devem saber as
leis existentes.,
Chato mesmo
é quando copiamos “leis perfeitas”, assinamos tratados idealistas, assumimos
compromissos impossíveis.
O povo
brasileiro seria feliz, saudável, próspero e respeitado se tudo funcionasse.
Não
funciona.
Modelos de
governança já os tivemos de muitas formas.
O problema é
que o Brasil é um país imenso, quase todo em região tropical e climas
destemperados.
Nosso povo
tem muitas origens. Legal quando se misturaram, ruim quando se isolaram ou
goram mandi fechadas para gáudio de pesquisadores românticos. A consanguinidade
mostra seus efeitos, mais ainda a incapacidade sustentada de sobrevivência no
século 21.
Precisamos
de políticos e empreendedores sérios, responsáveis, honestos, eficazes. Mais do
que nunca nesses tempos de pandemia e crises de toda espécie.
O que fazer?
Nosso povo
dia a dia mais carente de apoio vai sobreviver com dignidade?
O desafio é
mundial, isso leva ao exacerbamento de preconceitos, rivalidades, rancores
perigosos.
O Capitão
Presidente comanda generais e civis atordoados. Reuniu um time em função de
critérios primários, e agora?
Nosso
Presidente confunde, atrapalha, age de forma incoerente. Não é o chefe que dá
bons exemplos. Seus paradigmas parecem dinossauros.
É o destino
do Brasil?
